Após o novo ataque covarde do governo sionista de Israel ao Irã, o presidente dos EUA, Donald Trump, disparou uma série de ameaças diretas ao país, com quem negocia um acordo sobre seu programa nuclear. Um sexto encontro entre EUA e Irã sobre as negociações está marcado para domingo (15).
"O Irã precisa fechar um acordo, antes que não reste nada, e salvar o que antes era conhecido como o Império Iraniano", escreveu Trump às 6h56 desta sexta-feira (13).
Menos de duas horas depois, às 8h34, o presidente dos EUA voltou à sua rede para desferir novo ataque ao governo iraniano.
"Há dois meses, dei ao Irã um ultimato de 60 dias para "fechar um acordo". Eles deveriam ter feito isso! Hoje é o 61º dia. Eu disse a eles o que fazer, mas eles simplesmente não conseguiram. Agora, talvez, tenham uma segunda chance", pressionou Trump, sobre a próxima rodada de negociações.
Em entrevista à Fox News, rede de TV alinhada à ultradireita neofascista dos EUA, Trump confessou que tinha conhecimento do governo sionista de Benjamin Netanyahu. A emissora, citando Trump, "destacou que os Estados Unidos estão prontos para se defender e defender Israel se o Irã adotar represálias".
A ABC News, o presidente dos EUA classificou como "excelente" o ataque sionista e alertou que "há muito mais por vir".
"Eu acho que foi excelente. Demos uma chance a eles [Irã] e não usaram ela. Foram atingidos duramente, muito duramente, e há muito mais por vir, muito mais", afirmou.
Trump participará de uma reunião do Conselho de Segurança Nacional ao meio dia desta sexta-feira para definir a orientação dos EUA na nova guerra declarada por Israel.
Na rede X, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou que "com este crime, o regime sionista preparou para si um destino amargo e doloroso, que certamente verá".
